Alok é o artista que mais doou em 2022, diz monitor
Escrito por Jenifer Batista em 17 de outubro de 2022
Fonte: RollingStone
Alok tornou-se o artista brasileiro a realizar doações este ano, segundo dados do Monitor de Doações. Até setembro deste ano, o DJ aportou mais de R$3,4 milhões em projetos sociais de organizações da sociedade civil e para socorro a situações emergenciais através do Instituto Alok.
Criado em dezembro de 2020, a organização já realizou diversas doações para instituições e indivíduos no Brasil, Índia e países da África, totalizando a soma de R$ 15 milhões investidos em menos de dois anos de trabalho.
Com atuação e reconhecimento público de seu perfil filantropista, o artista tem apoiado há anos o empreendedorismo com ênfase em jovens, mulheres e população negra, além das ações em prol das causas indígenas.
Criado em parceria da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR) e do Grupo de Institutos Fundações e Empresas (Gife), o monitor aponta que mais de R$ 1 bilhão foram doados entre os meses de janeiro a outubro deste ano. O valor tornou o Brasil o 18º país mais solidário do mundo; no ano passado, o país ocupava a 54ª colocação no ranking.
Alok na Organização das Nações Unidas (ONU)
Ainda em setembro de 2022, Alok marcou presença no encontro entre o Instituto Alok e o Pacto Global da ONU no Brasil. Durante o evento, o DJ apresentou-se ao lado de grandes artistas indígenas no topo do prédio da ONU, em Nova York, nos Estados Unidos.
Lá, instituições, especialistas e empresas compuseram um painel de diálogo sobre a importância da indústria do entretenimento na ressignificação do imaginário da identidade dos povos originários e em sua importância para a co-criação de um futuro justo e sustentável.
Em seguida, após o painel, o Instituto Alok e o Pacto Global assinaram, em plena Assembleia Geral, uma nova parceria, para criarem em conjunto o Fundo Ancestrais do Futuro. Convidando empresas, organizações do terceiro setor e pessoas comuns, o Fundo busca apoiar produções protagonizadas pelos indígenas, além de projetos que unem tecnologia e o bem-estar dos povos da floresta para a preservação da biodiversidade.